segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O amor está superestimado


Amor, amor... amor!
Todos os dias, em todas as falas
Por quê? Não sei.

Estou triste, estou cansado.
Estou feliz...
Desesperado!

Assim vive a humanidade
Em busca de um amor
que o sentido não se tem.
Não se Sabe.

Superestimamos algo ao que todos chamam de amor.
Eu, de egoísmo. Ele, de dor

Morra desejo infame, cruel e sádico.
Pois nem todos que o desejam tem.
Nem todos que tem, merecem.

Por que o amor... Ah o amor!
Não é um prêmio.
É um presente.

Por isso que não adianta correr atrás.
De tanto o superestimar,
Ele se torna apenas algo fútil.
Algo que jamais serás capaz.

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